Diz o SOL que “Durão Barroso estranhou o modo como o Governo português geriu a possível nomeação do ex-presidente da ERSE, Jorge Vasconcelos, para a Agência Internacional de Energia. Quando o cargo parecia praticamente garantido, Sócrates decidiu não avançar com a candidatura, ao que parece por oposição do ministro Manuel Pinho.“
Será, certamente, uma das formas de promover a marca “Portugal” e de promover a confiança dos portugueses. Só que ainda não percebi como…
A ser verdade, é simplesmente ridículo e um acto de pura vingança pessoal e política, para não ir mais longe. Começo a pensar que Marques Mendes terá alguma razão.