Seringas nos EP’s (iii)

(c) http://www.cienciahoje.pt/Já agora, e apenas em formato de resumo, o que defendo para a intervenção das toxicodependências, e que não invalida a necessidade de promover, em determinadas situações, intervenções específicas, passa pela abordagem global do trabalho social.

Ou seja, uma intervenção centrada na perspectiva pessoa-no-ambiente, em que a pessoa toxicodependente deve ser encarada na plenitude dos seus epistemas, isto é, numa perspectiva não apenas biológica, nem psicológica, nem social, nem cultural, mas sim de uma forma que tenha em conta todas estas realidades.

Uma perspectiva bio-psico-sócio-cultural, seja de que tipo de intervenção estivermos a falar (prevenção, tratamento – em todas as suas vertentes – e reinserção).

Leave a comment

This site uses Akismet to reduce spam. Learn how your comment data is processed.