O Natal, e este período festivo que estamos quase a enfrentar, consegue trazer aspectos fantásticos, mesmo que em formato de spot publicitário numa rádio local.
Rezava desta forma, o final um anúncio de uma casa funerária (e já bastava o anúncio, mas enfim…)
“Deseja a todos os clientes, boas festas e um feliz ano novo…”
Desculpar-me-ás, Miguel, mas como “cliente” penso que consideramos aquele que requisita e paga um determinado bem ou serviço. Neste caso concreto serão os familiares do defunto. O próprio defunto encontra-se no centro do motivo da prestação do serviço, é certo. Mas penso que isso não o torna “cliente”, pois esse será o que paga e o responsável pela aquisição do bem ou do serviço.
Caro Pedro, A ideia de cliente, leva-me o pensamento para dois tipos de pessoas: os que pagam e os que usufruem do serviço.Mas, mesmo olhando apenas para os primeiros, acredito que aqueles que tenham que pagar esse serviço, não estejam muito interessados na quadra…