É o mínimo que se pode sentir face à proibição da sátira ao Magalhães no carnaval de Torres Vedras. O acto do Ministério Público já seria mais que suficiente para esta indignação, mas recordar a rapidez deste acto, na mesma altura em que são constituídos os primeiro arguidos num processo que dura desde 2004/2005 e sobre o qual, em finais de Janeiro, o mesmo Ministério Público dizia não haver quaisquer indícios e que a informação que tinha surgido era a que já existia, apenas descredibiliza (ainda) mais a justiça e os envolvidos em todos estes processos. Sócrates incluído.