Se o objectivo passa por “levar” mais alunos para o Ensino Superior, tudo bem.
Se o objectivo é o de qualificar mais pessoas, óptimo.
Se o objectivo passa também por, com isso, “trazer” uma maior liberdade financeira para as Instituições de Ensino Superior, não vejo nenhum problema.
Mas, sinceramente, acho que existem outras formas de o fazer, sem ser a de criar novas formações de Ensino Superior, sem atribuição de grau académico, com uma duração de dois anos.