«A realizar abortos a pedido da mulher desde o mês passado, a Maternidade Alfredo da Costa já viu algumas gestantes desistirem da intervenção e prosseguirem com a gravidez devido ao período de reflexão imposto pela lei.
«Só a meu cargo já houve quatro ou cinco casos de mulheres que, depois do período de reflexão e em função da sua própria situação, acharam que preferiam continuar a gravidez» contou à agência Lusa a directora do serviço de Obstetrícia da Maternidade Alfredo da Costa (MAC), em Lisboa.»
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Provavelmente, são quatro ou cinco mulheres/casais que não recorreram à prática do aborto clandestino…
MAV
Exactamente. Se a IVG não tivesse sido legalizada teria havido o aborto clandestino, sem mais.
Nem mais. Completamente de acordo!