As minhas desculpas…

… pela falta de actualização deste blog desde a semana passada, mas ando entretido a criar perseguições e a combinar com pessoas para escrever livros 50 anos antes de eu nascer, só para justificar o que eu digo.

Como imaginam, isso dá muito trabalho…

7 thoughts on “As minhas desculpas…

  1. Declaradamente interessante esta posição de que a “terapia” é para ser usada, apenas, pelos Psicologos. Pasmem-se! Os Psiquiatras servem para clocar rótulos. Se alguém quer um rótulo vai ao Psiquiatra. Se alguém quer fazer terapia, isso sim, vai ao Psicologo. Extraordinário.Já os Assistentes Sociais que se contentem com ….????Alguém decretou esta coisa?!!!! Só numa cabecinha pensador como a do Sr. Manuel.Á semelhança do dito de alguém: terapias há muitas seu palerma…Até na bruxa…..e com todo o direito….Tenha tento e senso. Ter opinião não é demontrar arrogância disfarçada de ciência.

  2. Em primeiro lugar aprenda a escrever direito!Em segundo, essa dos rótulos é da autoria do caro MAV!Em terceiro, os assistentes sociais que se contentem…em fazer serviço social! Ou querem fazer mais do que isso?!?!?! Em quarto, estas coisas não são por decreto! São-no por legitimidade científica!E por último, até tem alguma razão quando diz… que terapias há muitas… até na bruxa…e nos pseudo psicoterapeutas…assistentes sociais!Tenha tino…já que o seu nick diz tudo!

  3. Caro Manuel, não entrando em discussões que parecem passar os limites da cidadania e educação, concordo consigo…Os profissionais devem fazer aquilo que podem por legitimidade científica… os assistentes sociais devem fazer, obviamente, serviço social. O que ainda não compreendeu, infelizmente, por muitas provas que lhe tenha dado (em posts anteriores) e por nenhuma que me tenha apresentado, é que a terapia faz parte das funções do trabalho social.Mas parece-me que não quer, ou não consegue, compreender isso…

  4. Caro MAV! Não consigo! É um “non sense”! Já lhe tinha dito!A sua formação de base, não lhe permite fazê-lo!Já lhe disse, que até que concordo que na terapia familiar, vocês tenham algum tipo de intervenção! Limitada, e sempre sob a orientação de um psi! A intervenção é chamada de PSIcoterapêutica!Segundo o seu ponto de vista, parece me que também é possivel que um jurista, sociólogo, economista…têm legitimidade científica para serem PSIcoterapeutas!

  5. Caro Manuel, Se não consegue, a culpa certamente não é minha… 🙂 E um “non sense” não o é. Como também já lhe disse (e começamos a repetir-nos), é uma das competências dum profissional desta área.Concordo consigo que a minha formação de base não me permite fazer, como também acho que a formação de base em psicologia não o permite. Contudo, lança as bases teórico-práticas para (alicerçado em estudos pós-graduados) o fazer.Em relação à possibilidade de juristas, sociólogos e economistas terem legitimidade científica para serem, pessoalmente considero que não, embora não esteja disposto a iniciar uma discussão a este nível, visto nunca ter aprofundado essa temática e neste momento não tenho tempo para tal.E, como sabe, não debato assuntos sobre os quais não tenha investigado…

  6. ehehehe….você, francamente!Vou-lhe dizer uma coisa…Tem tanta legitimidade científica, um jurista, economista, gestor, contabilista, professor etc….para ser psicoterapeuta, quanto um assistente social!A formação de base em psicologia não é suficiente! Nisso temho que concordar consigo!Mas, como já tive oportunidade de lhe dizer antes, não é a sua formação, com meia duzia de disciplinas de psicologia que lhe dá legitimidade, ou lhe permite ter competências básicas para o fazer! Não é preciso investigar nada de especial, para chegar a essa conclusão!A psicoterapia é uma prática de cariz clínico, que deve ser exercida por quem tem uma formação clínica e psicológica rigorosa e aprofundada!

  7. Caro Manuel,Provavelmente, terei mais conhecimento sobre psicologia do que o Manuel sobre trabalho social, tendo em conta, obviamente a especificidade da minha profissão.Entendo que, tendo em conta a perspectiva histórica portuguesa da profissão, que o Manuel pense dessa maneira, mas a verdade é que a realidade internacional não é essa. Falo da diferença entre a vertente/perspectiva francófona e a anglo-saxónica do trabalho social (que por Portugal ainda assume a designação de serviço social) sendo que a primeira tem (muita) mais influência em Portugal do que a primeira (ao contrário da minha formação que tem uma base clara na segunda perspectiva).Mas, sinceramente, não estou para andar por aqui a dizer o mesmo que já anteriormente lhe referi.

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