É isto que me atrai nestas coisas de conferências internacionais: as opiniões, as críticas, o não ter medo de colocar a profissão em questão, o levantar de problemas. Enfim… o espírito critico , a reflexividade que muitas vezes falta no serviço social em Portugal, onde tudo parece que caminha sobre telhados de vidro, e onde o que se diz tem que ser dito com o cuidado intenso de quem não quer "levar por tabela"-
Levantem-se, falem, critiquem, ponham em causa, discutam. Só assim se cresce.
E depois, claro, também há a parte social, as pessoas que se conhecem, os diferentes pontos de vista, as diferentes práticas e integrações profissionais.