Obviamente que são casos, notícias, que não deveriam nem poderiam existir. Mas estes casos (Alexandra, Esmeralda, Vanessa…) têm as suas vantagens.
Apenas nestes momentos se discute um pouco do que verdadeiramente se deveria discutir: o direito de menores, o conceito de supremo interesse do menor e a sobreposição ao supremo interesse da família biológica, a adopção, as famílias de acolhimento (que não são mais do que uma resposta social), os lares de infância e juventude, os centros de acolhimento temporário…
Só é pena que, daqui a uma ou duas semanas, se deixe de falar a sério destes assuntos, pelo menos até que apareça uma nova Alexandra, Vanessa ou Esmeralda…