Tinha que trazer esta notícia aqui. Quando, por vezes, falo desta questão em algumas aulas ou formações (principalmente em sessões de deontologia profissional), o espanto é (habitualmente) geral. Até de alguma incredibilidade.
Por vezes, até dizem que não acreditam, que não é possível que exista esta prática, completamente contrária aos direitos humanos num país como Portugal.
Por isso, também por isso, é positivo que aqueles que exercem cargos políticos em Portugal reconheçam a gravidade da situação.
Falta agora o interesse em intervir. Mas é meio caminho andado.
Agora, que não caia no esquecimento.