O Diplomata avança hoje com uma possível justificação para uma possível causa do interesse francês no que respeita à urgência da intervenção militar que este país está a desenvolver no Mali, e que levou até a França a “esquecer” a resolução da ONU que aprovou uma (outra) intervenção militar nesse país, lá para o início do Outono.
Esse interesse francês para assim estar relacionado com uma empresa francesa, e o interesse desta em explorar uma mina de urânio nesse país, que poderia, rapidamente, cair em outras “mãos” (ler este post do “Diplomata” para mais informações).
Mas centrando em Portugal, acaba por ser curioso a quase ausência de reacções de determinadas forças vivas e políticas deste país em relação a esta intervenção militar unilateral, quando em outras situações foram tão céleres em as criticar. Será uma questão de ideologia? Fosse a França governada por um outro presidente e a (falta de) reacção seria idêntica?