Independentemente do que acharmos sobre a limitação de mandatos dos Presidentes de Câmaras (pessoalmente acho isto) existe uma questão que me têm andado a assaltar a mente…
Sendo que as candidaturas ainda não foram oficializadas, ou seja, na prática, as mesmas ainda não existem, como é possível os tribunais portugueses estarem a aceitar providências cautelares sobre as mesmas.
Ou seja, sobre algo que não existe?