Quero morrer na curva dum estádio e das tochas fazer flores para adornar o mau caixão.
Quero morrer a cantar com o colectivo e fazer de cada cântico um hino contra a solidão.
Quero morrer a desfraldar uma bandeira solta, dançando ao vento com as cores do meu coração.
Quero morrer na “transferta” ao infinito, no comboio do medo no autocarro da emoção.