Portaria n.º 293/2013. D.R. n.º 186, Série I de 2013-09-26
Ministério da Solidariedade, Emprego e Segurança Social
Alarga o Programa de Apoio e Qualificação do Sistema Nacional de Intervenção Precoce na Infância
Social Worker, Consultancy & Training
Portaria n.º 293/2013. D.R. n.º 186, Série I de 2013-09-26
Ministério da Solidariedade, Emprego e Segurança Social
Alarga o Programa de Apoio e Qualificação do Sistema Nacional de Intervenção Precoce na Infância
CONFERENCE / EVENTO
International Conference on Advances in Social Science, Management and Human Behaviour
PLACE & DATE / LOCAL E DATA
Zurich, October 12 and 13
PAPERS
“Social Network Programme and Social Cohesion: The Contribution of the CQIMLSN Project for the Promotion of Social Cohesion in Minho-Lima Territory”
“Empowering Professionals for the use of Participated Methodologies in Community Social Diagnosis and Social Development Plans”
Salvaguardando, por enquanto, o facto de ainda não estarem definidas as regras específicas para o funcionamento e financiamentos das Redes Locais de Intervenção Social (RLISs), mas tendo em conta aqueles que são os objetivos inerentes à criação desta rede, fico com a ideia que a mesma poderia ser perfeitamente integrada no funcionamentos das diferentes Redes Sociais Concelhias, não havendo assim a necessidade de duplicar “Redes” e grupos de trabalho a nível local,
Poderia até, para os casos em que tal for necessário, ser um forte contributo para uma promoção e melhoria do funcionamento das Redes Sociais. Espero, no entanto, pelas regras a serem publicadas pelo ISS, IP durante os próximos 2 meses.
Foi criado hoje, através da publicação em Diário da República do Despacho n.º 12154/2013 a Rede Local de Intervenção Social (RLIS).
A RLIS, de acordo com o mesmo despacho visa: a) Garantir o acolhimento social imediato e permanente em situações de crise e ou emergência social; b) Assegurar o atendimento/acompanhamento social das situações de vulnerabilidade, bem como disponibilizar apoios financeiros de carácter eventual a agregados familiares em situação de comprovada carência económica; c) Assegurar a coordenação eficiente de todos os meios e recursos que integram a rede; e d) Reforçar a plataforma de cooperação estabelecida com as instituições que localmente desenvolvem respostas sociais no âmbito da ação social.
Esta intervenção assenta nos seguintes pressupostos: a) Modelo de contratualização – assegurar que todos os intervenientes, cidadãos, famílias, instituições públicas e privadas assumem o compromisso nas intervenções de que sejam parte; b) Cultura de direitos e obrigações – promover o desenvolvimento da consciência de cidadania e o correspondente cumprimento de deveres; c) Transversalidade – promover, nas intervenções territorializadas, a integração das políticas e medidas de vários sectores, e consequente articulação com as entidades de diferentes áreas; d) Intervenção de proximidade – aproximar os serviços aos cidadãos, através da ação facilitadora das entidades do sector social na resposta às suas necessidades; e 4. Inovação Social – implementar novos mecanismos de atuação e diferentes estratégias de ação, em resposta às necessidades sociais.
Para a sua efetiva operacionalização (funcionamento e financiamento) falta agora a definição, por parte do conselho diretivo do Instituto da Segurança Social, IP,, das regras a este inerente. Tal situação, de acordo com o mesmo despacho, deverá ficar definido nos próximos 2 meses.
[Leitura complementar sobre o funcionamento da rede a nível nacional, segundo informações do Ministério da Solidariedade, Emprego e Solidariedade Social]
Embora ainda não tenha feito qualquer tipo de apontamento sobre as eleições desde fim-de-semana em Vila Real, não posso deixar de exprimir a minha estranheza face a um pequeno pormenor sobre o dia de hoje.
Ao que se sabe pelas sondagens que vão saindo (e muito haveria a dizer sobre estas sondagens, mas isso fica para um outro momento) as duas principais candidaturas à Câmara Municipal estão, praticamente empatadas. Os resultados que vão saindo, até por causa, da metodologia aí utilizada, dão constantemente empate técnico entre a candidatura de Rui Santos (PS) e António Carvalho (PSD).
Daí que um debate, transmitido pela televisão (embora por cabo e não acessível a todos…) fosse certamente um momento que ambas as candidaturas deveriam promover e divulgar, como forma de “angariar votos”, de convencer indecisos, de demonstrar aquelas que são as suas principais propostas e aquilo que as distingue, especialmente quando estamos a apenas cinco dias dessas eleições.
É assim, na minha opinião, no mínimo curioso que, excluindo uma pequena nota na agenda do site do candidato do PSD a referir simplesmente “PORTO CANAL” mais nenhuma divulgação ou promoção é realizada, quer nas páginas quer no facebook, das duas candidaturas.
Ouvi agora António José Seguro a recordar referir que ele e o Partido Socialista, andam a pedir à troika, mais tempo para o processo de ajustamento desde que a mesma entrou em Portugal.
Ter-se-á esquecido que o partido que estava no governo, aquando da entrada da troika em Portugal era… o Partido Socialista?
Sexta-feira foi a brincar, uma simples apresentação, mas hoje já é (mais) a sério… O primeiro dia de aulas na 1ª classe. Acho que estava mais nervoso eu do que ele. Fica o registo de que tudo te corra da forma que mais desejares, com a certeza que me terás sempre “aqui” para tudo o que quiseres.