
social work 101…
I pulled aside the curtain. The patient was lying on the gurney, bandaged in several places and on an IV.
“Hi. How can I help you?”“I’m not sure how. I don’t know that I need help from you.”“Ahh. OK. Let me start again. What brings you here today?”She laughed. “Ahh, an ambulance?”I stepped back and bowed my head. “No. You are absolutely right. I’m in a hurry and I’ve started this all wrong. Please allow me to begin again.”I knocked on the door. “Hello? Mrs. Hamline? I’m Mr. Rogers. I’m a social worker here in the Emergency Department. Dr. Macalester told me that he’s spoken with you about being admitted to the surgical unit, and he told me that you have concerns about your children at home. I’m wondering if we could talk together. Is there anything I can do to assist you?”She smiled back. “Hello, Mr. Rogers. I’m Arella Hamline. I’m also a social worker at City Department of Social Services. I am glad you’re here. I’ve apparently been in a serious auto accident, and they’re going to admit me to the hospital, and I might go to the operating room tonight. I was on my way home from work. My children are probably at home now from school, but I haven’t been able to contact them. I need to call my neighbor to see if she can watch them until I can get ahold of my mother and father who might be able to look after them. I don’t have my phone, and I’m afraid I don’t know her number.”“Ms. Hamline, it would be my pleasure to help. Let me slip over to my office and get my directory and a phone. I’ll be right back.”She laughed. “It’s a pleasure doing business with you.”Ahh. Beginnings. So important.
a crise política revisitada
Olhando com quase uma semana de distância, a mesmo após as reacções dos diferentes partidos e de várias “personagens” do quadrante político nacional, mantenho a ideia e a opinião que, na altura, tive a oportunidade de partilhar nas redes sociais.
Não concordando, como já anteriormente referi, com eleições legislativas neste momento, pensava (e ainda penso) que a única solução que poderá permitir alguma estabilidade neste momento é a criação de um governo de iniciativa presidêncial. Lendo as palavras de Cavaco Silva, considero que o que foi proposto tratou-se uma espécie de última oportunidade aos partidos políticos do, chamado, “arco da governação”, que neste caso são os mesmos que apoiaram o Memorando de Entendimento com a Troika.
Entendo ainda, que a ideia de Cavaco Silva, passa mesmo pela “criação” de um governo de iniciativa presidencial, se a proposta do mesmo não for aceite, ou seja, se esses três partidos não se entenderem.
Daqui, só não concordo com este tempo dado a esses três partidos. Entendo, como também já referi, que esta coligação está ferida de morte (devido, essencialmente, ao pedido de demissão de Portas, e também não me parece possível que os mesmos partidos se entendam. Aliás, mesmo que neste momento, conseguisse ser firmado um qualquer acordo de convergência entre os três, o aproximar das eleições antecipadas para 2014, levaria a muito curto prazo, a um conjunto de lutas internas nesses partidos, e consequentemente a divergências neste acordo de “salavação” nacional, por forma a tentarem mostrarem-se. Seria quase um ano de campanha eleitoral. Algo totalmente desnecessário neste momento.
Três notas finais:
1. Este governo de iniciativa presidencial, permitiria ainda que as lutas internas que brevemente surgirão com forma no PSD, CDS e PS, não limitassem nem colocassem em causa, a estabilidade necessária.
2. Não me parece, ao contrário do que por aí vou lendo, que deixar PCP (e a sua bengala – PEV) e BE fora destas negociações seja incoerente e uma quebra democrática. Sendo a ideia, desde a base, o trabalhar com a Troika e no âmbito do Memorando de Entendimento, não faria qualquer sentido envolver os partidos que, desde o início, se colocaram foram de toda e qualquer negociação. Para além disso, aqueles que tanto defendem que estes partidos deviam estar presentes por representarem portugueses, e que apresentam assim uma visão tão clara da democracia, recordo apenas que também existem partidos que não têm presença parlamentar, mas que também contabilizaram votos nas eleições…
3. Assunção Esteves teve razão no que disse na Assembleia da República, aquando da manifestação dos sindicatos da função pública, aos berros de “fascismo nunca mais”. É inademissivel que aquilo aconteça e o “respeito” tanto abordado tem dois sentidos. Para além disso, quem lá está sentado, na AR, está porque foi eleito. Perdeu a razão, no entando, na citação de Simone de Beauvoir.
biosensores para idosos isolados

Este biossensor, que se prende ao corpo das pessoas idosas e nas paredes de casa, deve ser colocado por um especialista visto este produto se tratar de um adesivo médico. Este não só detecta a queda como analisa a sua natureza e a postura do paciente. Em caso de acidente a família será alertada de imediato e em casos mais graves serão contactos os serviços de urgência.
cavaco explicado…
Parece-me que as conclusões a retirar daquilo que disse, hoje, Cavaco Silva é claro.
O Presidente da República quer um governo de iniciativa presidencial, mas não quer assumir, individualmente a demissão do governo e a responsabilidade pela promoção do mesmo.
Assim, não aceitou a proposta da coligação PSD/CDS e exige um acordo alargado, abrangendo também o PS. Como isto será praticamente impossível, e como (de acordo com o explicado) não deverá haver eleições antecipadas até Junho de 2014, a única solução passará, pela construção dum governo de iniciativa presidencial, até ao início do Verão de 2014.
serviço público
Via Aventar, e com o encaminhamento de um amigo, vejo que um filme que há muito procurava está agora disponível, em versão integral no Youtube. E legendado em português.
Na área das toxicodependências, e para aqueles que gostam ou gostariam de interveir nesta área, este é um filme que certamente tem que ser visto, independentemente da idade que o mesmo já tem. E, já agora, aproveite-se para ler o livro, também.
Segue-se o “Trainspotting”
parents’ guide to preventing sexual abuse
Com as devidas vénias ao blog Maus Tratos na Infância
I pulled aside the curtain. The patient was lying on the gurney, bandaged in several places and on an IV.
